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Empresas Investem Em Games Para Estimular Funcionários A Bater Metas

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Controlar o desempenho dos funcionários com planilhas é coisa do passado. Muitas empresas estão investindo nos “games” como uma forma de estimular a competitividade, atingir e até superar as metas. Na loja de móveis planejados do empresário Mamede Chain, em São Paulo, por exemplo, os joguinhos virtuais movimentaram as vendas. Em menos de três meses, o número de orçamentos aumentou 18%. O nome disso é gamificação de negócios. É quando se usa o game para ajudar no crescimento da empresa. A consultora Gisele Galilea explica que “gamificar” um negócio nada mais é do que aplicar recursos e princípios de jogos nesse negócio. O empresário Rubens Samuel de Melo percebeu essa tendência e montou uma empresa que cria jogos para medir e estimular o desempenho de funcionários. “Em 2014, eu fui para o Vale do Silício, que é onde todas as novas inovações surgem, e naquela época a gamificação era a principal tendência global. E de lá para cá, nós gastamos um ano e meio para desenvolver o projeto. Hoje, nós já temos o produto pronto e agora que as empresas no Brasil estão se atentando para a gamificação”, diz Rubens. Rubens investiu R$ 500 mil para desenvolver a plataforma de games. Ela funciona em sintonia com o desempenho dos funcionários – traça um ranking, só que mais divertido. Para cada empresa, Rubens desenvolve um game diferente, de acordo com a quantidade de clientes atendidos, as vendas efetivadas, o faturamento ou a receita líquida. Os games também são úteis para treinar os funcionários. E eles podem acompanhar os rankings de colocação pelo celular ou computador, em tempo real. No fim do mês, os primeiros colocados ganham prêmios. A gamificaçao custa, em média, R$ 100 por funcionário, além da taxa de instalação. Qualquer empresa pode adotar esse sistema.

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